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31.10.03

Leda de volta  

É isso mesmo. Depois de longa hibernação, Leda Beck voltou a atualizar a sua Bitácula. Confira!

Fala aí!
A (perigosa) revolução dos peixes

Os peixes de aquário não aparentam representar nenhum mal. São silenciosos e sempre ficam batendo cabeça do vidro com aquela bochecha de quem não está entendendo nada. Aliás, "cara de peixe" não é uma expressão das mais positivas. E também tem "olhar de peixe morto", o que não vem ao caso, pois os peixes desta crônica estão todos vivos.

Aí é que mora o perigo. Os peixes não fazem nada, passam o dia todo nadando, o que já é sinal de não fazer nada, pois quem nada faz nada ou não faz nada e acaba passando toda a vida sem fazer coisa alguma. Outro dia, olhando para o meu aquário, percebi o perigo que os peixes representam para a manutenção do equilíbrio social (?) conquistado ao longo de milênios de civilização humana. Decididamente eles são uma ameaça à existência humana.

Mas, se você tem aquário em sua casa, fique tranqüilo. De acordo com meu raciocínio, somente os peixes que ainda não foram comprados (ou seja, os que estão em aquários-vitrinas nas lojas do ramo) é que podem nos colocar em risco. Isso porque eles, quando forem adquiridos e saírem das lojas, poderão disseminar o mal a outros peixes e animais aquáticos. É evidente que você, leitor esperto, já deve ter percebido a incoerência: se seus peixes estão em seu aquário é porque um dia foram comprados então também representam perigo - ou seus peixes surgiram por geração espontânea?

Vou tentar explicar sem complicar:
Primeiramente partiremos do princípio insólito de que os peixes, por terem cérebro, também têm consciência. E essa consciência primitiva dos animaizinhos bonitinhos que adornam os aquários da sociedade burguesa devem ser bem limpas, uma vez que pouco eles devem usar. Não é mesma coisa da nossa que temos tanta coisa importante para guardar, desde fórmulas inúteis até o telefone daquela gatinha de ontem à noite, desde a escalação do time até a letra da música favorita. O peixe é apenas um peixe que nada faz e, por não ter nada de importante para lembrar, deve lembrar de todas as coisas inúteis de seu dia-a-dia.

(Outro princípio insólito que devemos considerar é que os peixes têm um método avançado de comunicação entre si. Mas a esta altura você já deve estar desistindo de ler esta complicação toda!)

Então que todo mundo, principalmente as crianças e os adultos com alma de criança, adoram ficar vendo os aquários-vitrinas das lojas do ramo, e ficam feito tontos admirando os peixinhos bonitinhos que parecem tontos mas não são. Aí começa o perigo. O peixe, por não ter nada de importante para armazenar no cérebro, começa a guardar a fisionomia de cada pessoa. E passa isso de peixe para peixe. Um dia esses animais serão comprados e levados para outros aquários. Lá existirão outros peixes que serão doutrinados pelos que viram as faces humanas mais atemorizadas. E assim, um a um, todos os peixes de aquário do planeta conterão em seu interior uma superespécie desenvolvida de animais de estimação. Agora, perigosíssimos animais de estimação. Estes procriarão e as futuras gerações, evoluídas, já nascerão em seio revolucionário.

Tudo pronto, só faltará o estopim. Será num dia de sol, quando o infeliz dono de algum aquário resolverá ir à praia e esquecerá de pôr comida para seus bichinhos queridos. A gota d’água. Eles pegarão em armas, quebrarão os vidros e, sabe-se lá como, comunicarão a todos os outros aquários do globo para que seus habitantes façam o mesmo.

Então, como uma nova Bastilha, a ordem fisionômica será derrubada e o planeta assistirá, passivo como sempre, a uma nova era. A Era dos Peixes de Aquário!

Ps.: Os humanos terão duas alternativas: ou morrerão afogados numa tentativa suicida de protestar contra o sistema ou serão eternos escravos regidos pelas barbatanas dos terríveis peixes de aquário.

[Edison Veiga Junior]

Fala aí!

30.10.03

POEMA EM LINHA RETA  

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.

E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo.
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado
[sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.

Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...

Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó principes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

[Álvaro de Campos]

Fala aí!

Il tragico architetto  




Oggi non ho nessuna parola da dire.

Perchè ieri sera, quando sono arrivato qui, già non c`era nessuna casa. Tutto era tornatosi già polvere, como è scritto.

Ho cercato le scale che mi conducevano, gradino a gradino, per le nube del pensiero, pioggia e vento. Niente. Ho voluto vedere dalla finestra, forse cercando i suoi occhi cantando nel giardino. Niente. Ho pensato di lanciarmi, suicida, dal balcone: ma guarda! nessun balcone c´è ancora!

Dopo le bombe, dopo la guerra, tutto stà disordenato. Oggi non ho nessuna parola da dire. Il pavimento che io pesto è sul soffitto e non ci sono camere da letto, salotti, sale di soggiorno, sale da pranzo, pianerettoli, bagni, cucine...

C´è restata solo una rosa (perchè non c´è rosa senza spine), molto brava, dicendo afrettata:

- Qui c´era una casa carina, tutta colorata: gialla, verde, rossa ed un poco blu...

Oggi non ho nessuna parola da dire.

[Edison Veiga Junior]

Fala aí!

29.10.03

A coisa tá preta

O Cristo da Cruz veio falar comigo. Ele desatou os nós que o prendiam à cruz, virou só Cristo, e fugiu do céu. Veio falar comigo. Dizia que a coisa tava preta lá em cima e veio falar comigo. Pois eu era humano e devia tomar alguma providência, dizia ele, pois as forças divinas já não podem mais.


Lá no céu a coisa tava preta. Era Deus cansado de fazer força e deixando tudo à deus-dará, era santo pedindo aposentadoria, era pouco santo novo chegando porque o mundo tá cheio de pecado, era anjo pedindo para passear com as anjinhas decaídas do inferno, era uma farra doida só. Lá no céu a coisa tava preta. E o estresse, quem diria, tinha tomado conta até do céu. Também com tanta poluição sonora depois que São Pedro decidiu mecanizar os portões e o controlador de chuvas não tinha quem agüentasse. E Cristo foi o primeiro a achar que não ia dar certo aquela idéia dos serafins e querubins substituírem suas harpas tradicionais por guitarras elétricas: depois, precisavam usar roupas de metaleiros e andar montados em harleys voadoras? Não, não precisavam. E a fábrica de gente, então? Depois que numa reunião extraordinária a Câmara Celestial burramente aprovou a compra de microcomputadores para controlar o processo, os fabricantes de almas entraram em pane total de medo de perder os empregos para a tecnologia. É estresse, estresse, estresse, uma espécie de movimento neoludita no céu.

É, a coisa tava preta. E o pior é que Cristo ainda me contou que o órgão estatal – digo, celestial – responsável pela arrecadação de finanças vivia no vermelho. Tava no maior déficit da história e isso deixava Deus cada vez mais nervoso. Já pensou se Deus morresse de enfarte? Quem era que iria tomar conta de toda a imensidão do mundo? O problema das finanças foi que Deus tinha se endividado muito, a culpa é dos humanos mesmo. Com as crises da Terra, ninguém paga mais nada, e para cada favor é uma mania, um tal de “Deus lhe pague”, “Deus lhe pague”, “Deus lhe pague”, que Deus já não sabia mais o que fazer com tanta conta. Isso sem falar nos galhinhos que ele quebrava para os pobres, às vezes pagando conta de luz, conta de água, e outros favores eleitorais para garantir o mandato. Além disso tudo, tinha o problema da concorrência: é tanta igreja hoje em dia que o jeito foi expandir o mercado. Deus acabava perdendo um pouco de seus clientes o que diminuía a arrecadação. Ora, todos sabem que pagando mais e recebendo menos, a economia celestial entra em colapso, estagna-se. E tinha também a corrupção: por causa do declínio da procura, Deus era só benevolência e acabava aumentando a oferta. Passou a empregar muita gente que não devia ir para o céu. O céu começava a ter muito bandido, corrupto, político, dirigente de futebol, advogado e demais congêneres... O dinheiro ia diminuindo, diminuindo, diminuindo.

Cristo tava nervoso quando veio falar comigo. Eu disse para ele sentar-se, convidei-o para tomar uma bebida, ver a lua e perceber que a vida ainda era bela. Ontem a vida ainda era mesmo bela.
Então Cristo me pediu o endereço de um bom médico para ele fazer uma consulta. Estava com muitas dores nas costas, dois mil anos de braços amarrados numa cruz, abertos para a humanidade todinha, não é para qualquer um não. Recomendei-lhe o Dr. Palhares, velho amigo dos tempos de escola.

Acompanhei Cristo até o portão. Na despedida, ele me disse:

- Até um dia, irmão, obrigado. Deus lhe pague.

Enquanto isso, Deus, nervoso, assinava outro cheque sem fundos.

[Edison Veiga Junior]

Fala aí!

27.10.03

Ah, a santa e necessária folga...

Dia do funcionário público + emendas + congresso de professores = cinco dias de folga.

Digamos que aproveitei bem minhas férias forçadas. Além de ler dois livros teóricos sobre poesia, atualizar-me com revistas, jornais e outras bugigangas, aprendi, finalmente, a jogar Paciência Spider. Manja aquele joguinho que vem com o Ruindows XP?

Fala aí!

Amigos, tragam a pipoca!  

Agora é só arrumar as coisas e voltar para Bauru.
Na mala, algumas preciosidades:

E La Nave Va (Frederico Fellini)
Adeus Minha Concubina (Chen Kaige)
Doctor Zhivago (David Lean)
A Passage to India (David Lean)
Amistad (Steven Spielberg)
Os Sete Samurais (Akira Kurosawa)

Fala aí!

26.10.03

Loser ao quadrado  

Noite de domingo e eu estou aqui, na frente de uma ingrata tela de computador, ouvindo um som deprê, conversando com uma meia-dúzia de gatos pingados no ICQ, lendo alguns saites (quase) jornalísticos, respondendo imeios, bebendo uma cerveja.
Na cozinha alguém me chama para comer uma pizza, mas fico protelando, protelando... Meu estômago não anda bem, meu fígado não anda bem... Meu espírito não anda bem... Sinto-me velho aos dezenove anos. E, pior: faz tempo que não consigo escrever uma poesia que preste. Aliás, não consigo nem escrever uma que não preste. Estou em dívida com meus companheiros dos Anjos de Prata, já tem mais de um mês desde a minha última crônica. Para os jornais com os quais colaboro, ando reciclando material velho ou aproveitado os da faculdade. (Espero que os editores não leiam isto!).
Aí eu olho para minha mala semi-aberta, aqui no canto deste escritório. Vejo os livros que trouxe "para passear" em Taquarituba e percebo que, mais uma vez, não cumpri um terço do enriquecimento intelectual previsto para o feriado. E ainda tenho que terminar o famigerado projeto de Iniciação Científica e fazer muita figa para que as boas almas da Fapesp aprovem tudo, porque eu preciso da grana para desenvolver a pesquisa da minha vida. Sim, descobri o tema da minha vida: poesia! Sempre foi, só que custei a admitir, fiquei brincando de jornalismo, de cinema, de fotografia... Mas sempre busquei a poesia dentro do jornalismo, dentro do cinema, dentro da fotografia. Eis a questão, nobre Shakespeare!
Mas eu tinha mais alguma coisa pra dizer: ah! sim, minha revolta com a Genius. Tudo bem, vai, tá na Bíblia aquele negócio que não adianta pôr vinho novo em odres velhos ou coisa parecida. Minha vó também já dizia que não dá pra remendar calça velha com pano novo. Mas é muita sacanagem meu escaner jurássico HR-2 (modelo 1997) não funcionar no maldito Ruindows XP! Não tem draiver para ele...
Por essas e outras que eu ainda vou fechar este bológue e me mudar para uma casa de montanha. Sem luz elétrica, nem nada. Só com meu amor:
- Você vem, né?!


Fala aí!
A morte de um bológue...

Calma. Não, não vamos chorar, embora aperte a garganta. É, o bológue dela anunciou o fim. Mas ela promete que não vai sumir das estantes, das bancas, das livrarias, do mundo das letras.
Boa sorte, garota!


Fala aí!

Merda radioativa  

Então, inimigos de plantão! Aí vai o saite novo do Rogério Skylab, com todas as coisas nojentas e bizarras que lhe são peculiares. Façam bom proveito!

Fala aí!

Torre atualizada!  

Com novidades destes que vos escrevem. Elis faz sua estréia com "O prazer de decepcionar" e Edison (eu) conta como foi conversar com Pedro Bandeira, escritor infanto-juvenil.

Fala aí!
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO


Sobre aqueles baratos de Paul McCartney ter morrido há muito tempo e outras babaquices do gênero, descobri um saite interessante para quem tem tempo a perder.

Fala aí!

19.10.03

SAPATOS SUJOS  

[O texto abaixo é de Thaís Emília, herdeira da prosa poética de Guimarães Rosa. Curtam!]

O que primeiro estranho todo dia é que o barro da estrada não gruda mais nos meus sapatos. “Ela vai ficar feliz”, penso, “quando souber que não vou mais sujar a casa toda quando chegar”. Mas na soleira da porta avisto meus sapatos sujos, as crostas vermelhas cobrindo as solas, os cadarços esgarçados amarrados ainda, numa mania que ela não me fizera perder, e só então me lembro.

Curvada sobre o canteiro nu, ela rega a terra opaca e árida, seus olhos cansados estampando o estio, as cores todas das coisas diluídas no mormaço, encapadas pela poeira antediluviana dessa terra de ninguém - terra do diabo. Escuto o barulho grosseiro da terra sedenta devorando a rega com estalidos de gula. E percebo, entre os rumores do canteiro engasgando-se, os pequeninos sons das lágrimas dela arranhando sua pele, cavando em seu rosto sulcos do percurso feito diariamente.

Caminho até ela com passadas fortes, tentando, sempre em vão, imprimir na terra úmida minhas pegadas. Aproximo-me devagar, esperando que minha sombra escureça seu rosto, e ela erga os olhos para mim e me abrace. Mas os raios do sol me atravessam silenciosamente, caindo ferozmente sobre o rosto dela, decompondo-se no prisma das lágrimas.
Clique para ler o resto.

Fala aí!

MELA 2006 --> POR UM BRASIL MELHOR!  


Uma campanha para que ninguém repita a cagada eleitoral de 2002. Porque, como diria o mestre Millôr Fernandes, com relação ao Lula: "a ignorância lhe subiu à cabeça!"
Fala aí!

16.10.03

Blogs crescem, mesmo sem leitores  


Veja artigo de Robson Pereira sobre esta praguinha que tanto me irrita!
Fala aí!

12.10.03




Fala aí!

Finalmente achei o cara!  


Vai lá ver!
Fala aí!

11.10.03

Ainda estou vivo!  

Calma, não precisam gastar os champanhas. Ainda estou vivo. Só andei sumido porque o tempo estava me faltando. Ainda está, mas paciência. Here I am.

E: novidades na Torre!

Um grande tapa na cara do nacionalismo besta e irrefletido
"Há quinhentos anos propalamos:
Este é o País do futuro!
Antes tarde do que nunca!
Mais vale quem Deus ajuda!"
(Afonso Romano de Sant'anna)



A nossa cultura vem do culto ou do cultivo? O filme "Cronicamente Inviável", de Sérgio Bianchi, faz com que reflitamos sobre a realidade brasileira e pensemos sobre os mitos culturais que dizem respeito à própria formação de nosso caráter. Além disso, o mais importante: a obra nos provoca, causando-nos sentimentos contraditórios de ânsia, nojo, indignação, torpor. É como se morrêssemos, mas só um pouquinho. Para ler o texto todo, clique aqui.

Fala aí!

5.10.03

PORQUE SOLIDÃO NÃO É ESTAR SÓ

Os sinais, todos verdes. Só eu um pouco vermelho, nada de amarelo, vermelho-vivo, sangue no cérebro, raiva da vida, de tudo, de todos. E uma pontinha de vergonha também. Está doente, você me pergunta mas eu nego balançando a cabeça.

No quarto escuro, eu e você. A sós, nós quatro podemos sonhar com todas as delícias proibidas por Deus e o mundo e pelos nossos avós também. Sabe o que eu queria, você pergunta com uma carinha doce de dar dó, o quê? E a resposta não vem, nunca vem, nunca sei o que você quer nem consigo entender como é que você sonha, sua, sabe. Sempre assim.

Falo que gosto um pouco de Walt Whitman, você me pergunta quem é ele, se é o mesmo que criou os ratinhos Mickey, Minnie e companhia, eu desisto de explicar. Tudo bem, admito, já transei com mulheres mais burras, havia uma que nem sabia que a Terra era redonda e outra jurava que a Monalisa era uma fotografia daquele brasileiro famoso, como é mesmo o nome, Sebastião Salgado.

Isso não vem ao caso, nunca vem.

Se você estiver afim de ler o resto, clique aqui!

Fala aí!

4.10.03

A montanha e Maomé

Já que a Gi nunca mais apareceu por aqui, trago novamente o linque para sua coluna. Lá você vai ler pequenos contos de brasileiros que, repetindo o clichê reverberado na voz do professor de Cultura, desde a mais tenra idade lutam por um Brasil melhor... (?)
Fala aí!

Torre atualizada  

E você já pode ler algumas coisinhas sobre o louco filme Pi, entre outros...

Fala aí!

eu leio malvados 


Fala aí!

2.10.03

por favor!!! 

PRECISO URGENTEMENTE DE UM DIA COM 30 HORAS!
ALGUÉM TERIA SEIS HORAS DIÁRIAS PARA EMPRESTAR???
Fala aí!

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